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domingo, 3 de junho de 2012

Moção de Apoio à Greve dos Docentes das Instituições Federais

Pouco tempo depois de declarado o fim da greve dos estudantes de Medicina da UFRJ - Macaé, outra luta se levanta no cenário da Universidade Pública. Por entendermos a legitimidade do movimento grevista dos docentes, foi aprovado em assembleia no dia 1º de junho de 2012 a seguinte moção de apoio:


MOÇÃO DE APOIO

Rio de Janeiro, 01 de junho de 2012

            O coletivo dos estudantes do curso de Medicina – UFRJ – Campus Macaé vem manifestar apoio integral à greve nacional dos docentes das Instituições Federais de Ensino Superior deflagrada em 17 de maio deste ano e cuja adesão nesta instituição ocorreu no dia 22 do mesmo mês. Entendemos que o movimento tem imensa relevância no atual cenário de precarização das Universidades Públicas e que a urgência em redefinir a questão salarial e da carreira docente está estreitamente relacionada à construção de um ensino de qualidade em novos Campus, frutos da expansão das Universidades Federais.

Discentes do curso de Medicina – UFRJ - Macaé



terça-feira, 8 de maio de 2012

Jornal do Brasil - Fotos e Vídeos - Alunos do curso de Medicina da UFRJ em Macaé fazem protesto

Jornal do Brasil - Fotos e Vídeos - Alunos do curso de Medicina da UFRJ em Macaé fazem protesto

Imagens da manifestação realizada na entrada do Teatro João Caetano no dia 4 de maio. Na ocasião ocorria a entrega de título de doutor honoris causa ao ex-presidente Lula pelas 5 universidades públicas do Estado do Rio de Janeiro.


sábado, 28 de abril de 2012

A missão vai ser cumprida: vou falar com a Dilma!

Ontem, dia 26 de abril, saímos do Pólo Universitário às 10h em direção ao Porto do Açu - São João da Barra. Éramos cerca de 40 estudantes divididos em dois carros e um ônibus. Intencionávamos chamar a atenção da presidenta Dilma Rousseff para nossa causa.  A presidenta estaria presente na inauguração do grande empreendimento do grupo EBX. 

Havíamos planejado uma manifestação pacífica e aguardávamos a recepção do assessor da Presidência da República, Ubirajara Augusto. Este soube, no dia anterior, de nossa ida e se propôs a nos encontrar pela manhã no Centro de São João da Barra.
              
Nós do Centro Acadêmico, que estávamos em um dos carros, não conseguimos chegar a tempo da reunião com o assessor e fomos direto ao local do evento para realizar o credenciamento do CA para participação na cerimônia. Enquanto isso, os outros estudantes que estavam no ônibus chegaram à entrada para visitantes do evento e foram abordados por seguranças que impediram que eles ficassem ali e pediram para que se retirassem com uma escolta policial (PM). Um outro carro com estudantes estava parado aguardando o encontro com os demais em um acostamento próximo ao evento e foram abordados por quatro viaturas da PM de forma violenta, sendo revistados sob a mira de armas de fogo. O ônibus e o carro com estudantes, por segurança, deixaram as proximidades do Superporto do Açu e se dirigiram até o vilarejo de Barcelos.
       
Após passarem pela guarita, os representantes do CA encontraram o vereador Danilo Funke e seus assessores. Seguimos então em um ônibus reservado à imprensa até o local de credenciamento. O vereador entrou em contato com o assessor da Presidência e promoveu o encontro do mesmo conosco. Ubirajara nos recebeu com desesperada surpresa por estarmos ali. Foi quando nos demos conta de que havíamos chegado longe o bastante. Aproveitamos o encontro para expor nossos problemas e a necessidade de intervenção de instâncias superiores à UFRJ para que nossas demandas sejam atendidas. Conversamos por cerca de vinte minutos e entregamos os seguintes documentos: dossiê sobre a Medicina UFRJ-Macaé; carta manifesto; e carta à Exma. Sra. Presidenta do Brasil Dilma Rousseff (abaixo). O assessor protocolou o recebimento desta última e se comprometeu a encaminhar os documentos ao gabinete da Presidência. Pegamos os contatos telefônico e de e-mail de Ubirajara para cobrarmos futuras respostas. Ao perceber que detínhamos várias cópias da carta manifesto, o mesmo se apavorou e pediu incessantemente que não distribuíssemos a mesma no local. Nos comprometemos a  não fazê-lo.
           
A representante do CA que havia efetuado o pré-cadastramento como Imprensa para o Blog do CA foi impedida de entrar na cerimônia, pois alegaram que a mesma não possuía registro profissional de Comunicação. Permanecemos no local, a Fazenda do Empresário Eike Batista, por cerca de vinte minutos com o vereador Danilo e seus assessores, conversando e tentando contatos, enquanto ouvíamos vários seguranças comentando preocupados sobre um ônibus cheio de estudantes de Medicina. Chegavam os trabalhadores da empresa OGX de capacetes; havia duas mudas de árvores com pás esperando ser plantadas pela presidenta e o governador do Estado do Rio de Janeiro; o filho do Eike Batista, Thor Batista, falando ao telefone; a prefeita de São João da Barra; e alguns deputados.
             
Quando se aproximava a hora de chegada da Presidenta e a comitiva da imprensa foi recepcioná-la, o assessor Ubirajara foi nos informar que nossa presença estava gerando grande incômodo e que deveríamos nos retirar rapidamente. Atordoado, Ubirajara disse; “Não sei nem como vocês vieram parar aqui”. Um segurança conduziu, então, os seis "elementos" até uma Van da organização do evento repleta de seguranças. Fomos deixados próximo ao estacionamento. De lá, partimos de carona com o vereador e seus assessores até Barcelos ao encontro de nossos colegas. No trajeto percebemos várias viaturas da Guarda Municipal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e Polícia Militar.
         
Encontramos o restante dos estudantes e nos reunimos à beira da estrada para fazer o relato do ocorrido. Enquanto conversávamos, éramos observados por viaturas policiais e moradores locais. Cogitamos retornar com nossos cartazes à saída do evento para tornar visível à imprensa presente o nosso movimento. Contudo, a sensação de opressão experimentada por todos naquele dia fez com que decidíssemos retornar a Macaé logo.


O esforço não foi em vão. Numa tentativa desesperada de estudantes em greve por levar seus problemas a conhecimento de instâncias superiores, conseguimos ao menos encaminhar nossa demanda ao gabinete da Presidência. Continuamos na luta!

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Macaé, 26 de abril de 2012

Exma. Sra. Presidenta do Brasil Dilma Rousseff, 

                O movimento dos estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ-Campus Macaé, como é de conhecimento público, encontra-se em greve geral desde o dia 2 de abril deste ano. A greve foi desencadeada por uma série de fragilidades vivenciadas durante os três anos de formação das seis turmas já existentes. O quadro atual é insustentável, pois não nos garante uma formação médica de qualidade, conforme detalhamos em nossa carta manifesto (anexo).
                Sabemos que o Brasil enfrenta sérios desafios quanto à redução da disparidade na oferta de serviços de saúde, principalmente na garantia ao acesso com qualidade em todo o território nacional. Acreditamos que esta questão demanda várias medidas, como a valorização do atendimento primário, a fixação do profissional de saúde no interior e a formação de médicos qualificados; sendo que nossa reivindicação reforça este último item.
                O Estado do Rio de Janeiro atualmente conta com quatro Universidades Públicas que oferecem cursos de Medicina. Entretanto, estes estão concentrados na região metropolitana do Estado. Em 2007, através do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), foi aprovado o projeto de criação de mais uma turma na cidade de Macaé, pela Faculdade de Medicina da UFRJ, com o oferecimento de 60 vagas por ano, sendo a primeira turma vigente desde o segundo semestre do ano de 2009.
                A criação da nova turma em Macaé detém características inovadoras em seu projeto pedagógico, estando de acordo com as novas diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação. Todavia, desde que o curso se iniciou, os alunos se depararam com diversos problemas de infraestrutura física e humana: prédios inacabados, ausências de laboratórios e um número insuficiente de professores (atualmente o curso conta com apenas 12 docentes médicos), além de não possuir um hospital que atenda às necessidades para a prática do ensino exigidas pelo MEC. Apesar de parecerem problemas corriqueiros em um curso em implantação, os mesmos persistem e se agravaram com o avançar dos semestres, o que faz com que as turmas apresentem graves defasagens acadêmicas, comprometendo sua formação.
                Há um mês os estudantes começaram a se mobilizar para reivindicar junto à Reitoria da UFRJ respostas às precariedades de ensino existentes. No dia 2 de abril, o coordenador e a vice-coordenadora do curso pediram exoneração dos seus cargos, alegando que lhes faltavam ferramentas que permitissem dar continuidade à condução do curso. Este fato agravou ainda mais a crise, e foi o estopim para que os estudantes entrassem em greve por tempo indeterminado, até que soluções que atendam as demandas levantadas sejam implementadas. Desde então, conseguiu-se estabelecer uma agenda de reuniões com a administração central da Universidade. A mesma se comprometeu a debruçar-se sobre os problemas em busca de soluções a curto prazo. Porém, as negociações tem se estendido em uma rotina de reuniões exaustivas e ineficazes, cujo prazo final estabelecido para uma posição oficial será o dia 3 de maio, data em que os estudantes completam um mês e um dia paralisados.
                Por fim, entendemos que a iniciativa da UFRJ em implantar um projeto de interiorização demonstra que o REUNI foi um importante passo para aumentar o gargalo de acesso ao ensino superior. Contudo, este esforço não se mostrou suficiente para garantir o mínimo de operacionalidade para o funcionamento do curso de Medicina em Macaé. Sabemos que o quadro insustentável que vivenciamos hoje não condiz com a grandeza da nossa Universidade. Portanto, apelamos à Vossa Excelência que intervenha junto ao MEC, Ministério da Saúde e todas as outras entidades competentes para que se crie um cenário de novas possibilidades para reversão da crise da Medicina UFRJ-Macaé.

Discentes do curso de Medicina da UFRJ – Campus Macaé

sábado, 7 de abril de 2012

Resposta à reportagem d'O Debate (07/04/2012)


Cara Mariana,  

Li a sua reportagem intitulada "Reitor daUFRJ chega a Macaé na próxima semana" e não pude deixar de notar certos equívocos em seu texto.            

Primeiro, O NDE não determinou que as aulas serão mantidas, mesmo sem uma coordenação, o relato deles é público e expressa que o NDE fará a condução do curso no período de crise até se escolher democraticamente uma coordenação conforme nosso regimento, como condução entenda-se: O NDE se encontra atualmente em um fórum permanente de discussão.          

Segundo, nossa ida a sede da UFRJ localizada na Ilha do Fundão, foi feita por INICIATIVA PRÓPRIA, sem apoio da direção do campus. A direção do campus, representada pelo professor Gilberto, esteve na reunião como ouvinte, para melhor se informar da situação do curso de Medicina, pois no dia anterior, disse não saber dos problemas que estávamos reivindicando.

Terceiro, entendo ter sido uma fala do reitor, e você querer mantê-la, mas ao dizer que há uma atenção especial e tratamento prioritário as nossas necessidades o reitor nos ofende. Provamos nessa reunião que NÃO há prioridade alguma, como exemplificado no caso do professor de pediatria, de Macaé, coordenador de uma disciplina, que por ter passado em um concurso para a mesma instituição, no caso UFRJ-Fundão, foi chamado em 2 meses, entre prestar o concurso e sair de Macaé, abandonando assim a disciplina pela metade. Enquanto outros professores nossos, demoraram quase um semestre para serem empossados. Isso não é prioridade!   

Temos direito de resposta, e estamos à disposição a dar a nossa versão dos fatos, basta nos procurar.

Quero deixar alguns links com as informações sobre o manifesto.
http://minervamacaense.blogspot.com.br/ 



Att,

Bernardo, acadêmico de Medicina, UFRJ - Macaé

Por: Bernardo Alencar

sexta-feira, 6 de abril de 2012

CREMERJ nos demonstra apoio


CREMERJ apoia movimento de alunos da UFRJ de Macaé


O CREMERJ está acompanhando o movimento dos alunos do campus de Macaé da UFRJ, que entraram em greve diante das carências e dificuldades que têm enfrentando desde a abertura do curso, em 2009. Entre os problemas apresentados estão a falta de professores, de unidades para a prática clínica e de apoio por parte da Secretaria Municipal de Saúde.               

Os estudantes foram recebidos pelo reitor da UFRJ, professor Carlos Levi, no dia 3, que ouviu suas reivindicações. De acordo com o site da instituição em Macaé, o reitor informou que medidas em curto, médio e longo prazos serão tomadas para atender às necessidades de consolidação do curso.           

Estudantes que estão no sexto período, a pouco tempo de se formar, alegam que há muitas deficiências em sua formação. Em razão disso, eles iniciaram um movimento em prol da qualidade de ensino, reivindicando unidades para a prática clínica; plena composição do corpo docente, compatível com o número de alunos; programa de residência médica; entre outras questões.          

O CREMERJ está encaminhando um ofício para a reitoria da universidade, solicitando esclarecimentos e se colocando à disposição para ajudar no que for preciso.         

" O movimento dos alunos da UFRJ de Macaé é justo e conta com todo nosso apoio. Estamos preocupados com as condições de ensino, porque queremos que a instituição ofereça a qualidade necessária para a formação dos seus alunos, que serão médicos atuando muito em breve", ressalta a conselheira Vera Fonseca, vice-presidente e coordenadora da Comissão de Ensino Médico do CREMERJ. 

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Resolução do NDE - Núcleo Docente Estruturante da Medicina da UFRJ - Macaé

Posicionamento dos nossos professores:


Curso de Medicina – UFRJ – Campus Macaé

Fórum Permanente do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina

Macaé, 04 de abril de 2012

Prezados Colegas,

                Informamos que, diante da agudização da crise do Curso de Medicina da UFRJ- Campus Macaé, e da necessidade de continuar lutando por sua viabilidade, que está sob-risco no momento, o NDE (Núcleo Docente Estruturante) convocou reunião extraordinária, em caráter deliberativo, hoje, às 9hs da manhã, em Macaé. Apesar de todo o esforço realizado até o momento, os pontos abaixo permaneceram sem solução, e foram identificados como os principais elementos desta crise:

  1. Inexistência e/ou inadequação de local para realização das aulas práticas dos alunos de todos os períodos      
i. Prática médica angustiante para os docentes, usuários e estudantes, sendo oferecidas aulas baseadas em um modelo de clínica fragmentada e de baixa resolutividade;
  1. Não houve alteração suficiente de forma a atender à recomendação do MEC, segundo o relatório de avaliação realizado em outubro/2010 feito pelo INEP, em função do requisito restritivo da “infra-estrutura” relacionado ao credenciamento do Hospital Municipal como Hospital Escola (nota 1: não atende);
  2. Número de professores insuficientes para a realização das aulas, principalmente dos três últimos períodos do curso até o momento (1º ao 8º);
  3. Instalações (salas de aulas e laboratórios) insuficientes ou inexistentes.

                Com o propósito de ampliar as ações que garantam um curso de medicina de qualidade, o NDE da medicina decidiu:

1. Convocação de um fórum permanente do NDE;
2. Condução do curso até que uma nova coordenação seja eleita, de forma democrática, segundo o regimento;
3. Carta relatando a situação e pedido de audiência ao Ministro da Educação
4. Pedido de audiência com Reitor;
5. Encaminhamento de documentos para as instâncias gestoras do SUS, municipal, estadual e nacional, relatando a gravidade do problema;
6. Estaremos à disposição do Magnífico Reitor e sua comitiva entre os dias 09 – 11/04/2012.

Assina: Fórum Permanente do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Resposta à reportagem do site UFRJ


O Centro Acadêmico de Medicina da UFRJ Macaé vem publicamente exercer o seu direito de resposta pela omissão de fatos centrais na reportagem “Reitoria e alunos de Medicina da UFRJ-Macaédefinem agenda de reuniões” por Jean Souza.

1 – O reitor da UFRJ, professor Carlos Levi, recebeu na manhã desta terça-feira (3/4), no prédio da Reitoria, alunos de Medicina do campus UFRJ-Macaé para ouvir reivindicações sobre o curso naquele município.

Não fomos recebidos espontaneamente. Inicialmente, não havia a disposição por parte da reitoria de que a reunião fosse aberta a todos os discentes (mais de 100) ali presentes. A reunião só foi aberta para todos os alunos após firme resistência. 

2 – A fotografia apresentada na matéria não contempla a postura ativa dos discentes, que empunhavam cartazes com dizeres de extrema insatisfação em vários momentos.
Reitoria e alunos de Medicina da UFRJ-Macaé definem agenda de reuniões
Fonte: http://www.ufrj.br
 Estudantes vieram de ônibus protestar no prédio da Reitoria, no Fundão Foto: Leonardo Cazes
Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao
3 - O reitor informou que medidas em curto, médio e longo prazos serão tomadas para atender às necessidades de consolidação do curso. “Vamos traçar um plano de reuniões para criar um cenário de soluções”, disse Carlos Levi.

O projeto do curso se deu dois anos antes (2007) do vestibular da primeira turma (2009), que já cursa o 6º período. Após criação do curso, não houve nenhum tipo de acompanhamento sistemático em relação ao andamento do curso por parte da instituição. O prejuízo já é grande. Precisamos de soluções efetivas em curtíssimo prazo. 

4 - O vice-reitor, professor Antônio Ledo, lembrou a importância da presença do curso em Macaé e garantiu que os estudantes receberão apoio da Reitoria: “Esse grupo tem que se formar com qualidade e vamos cuidar disso”, reforçou.

O professor Antônio Ledo, atual vice-reitor, era diretor da Faculdade de Medicina (Rio) no momento de implantação do curso. O mesmo conhece de perto a história do Campus Macaé e manteve-se omisso nesta reunião, até ser provocado pelo representante discente Luís Fernando Menezes. 

5 - “A importância da implantação de um novo curso de Medicina por uma instituição pública no estado do Rio de Janeiro tem imposto à UFRJ uma atenção especial e tratamento prioritário às suas necessidades. No entanto, algumas dificuldades ainda persistem e a universidade está adotando estratégias para garantir a sua superação”, afirma Carlos Levi.

As dificuldades vivenciadas no curso de Macaé são inúmeras e complexas (como exposto em carta manifesto). Contudo, até o presente momento, não houve qualquer tipo de atenção especial e tratamento prioritário. 

 6 - Um fato importantíssimo foi omitido. O epicentro das negociações: OS ALUNOS ESTÃO EM GREVE GERAL POR TEMPO INDETERMINADO ATÉ QUE MEDIDAS EFETIVAS SEJAM TOMADAS POR PARTE DA UNIVERSIDADE EM RELAÇÃO ÀS INÚMERAS DEFICIÊNCIAS DE FORMAÇÃO E DO CURSO. 

7 - Nenhuma dificuldade do curso de Medicina UFRJ – Macaé foi exposta claramente na matéria institucional. Entendemos que o conteúdo das matérias publicadas no site oficial da UFRJ deveria contemplar toda comunidade acadêmica: corpo discente, docentes, dirigentes, servidores e sociedade em geral.

Centro Acadêmico de Medicina UFRJ – Campus Macaé